• sábado, maio 09, 2020


    Lillie olhou pela janela da pequena porta da sala do laboratório onde estava. Justo como ela queria! Sem sinal de qualquer empregado da Fundação Aether. A garota deu uma olhada em volta. O local lembrava uma mistura de escritório com clínica veterinária, com uma mesa de computador e estantes brancas cheias de livros. Separada por um vidro duplo e uma porta, havia uma segunda sala, agregada, na qual havia uma enorme mesa cirúrgica. “coisa de primeira linha” imaginou ela, por conta de sua “experiência” e familiaridade com o assunto.


    Tudo na sala variava em tons de branco, até mesmo a iluminação, com uma forte de luz LED que preenchia toda o local e dificultava a visão. Por sorte - ou azar - Lillie havia sido criada envolta por elas desde que se lembrava. Estava sempre cercada por todas as matizes de um branco acético, que levava mesmo nas roupas que usava, um vestido de um fino tecido branco que lembrava linho que fazia um conjunto com um grande chapéu, também branco. Mas isso nunca importou de verdade, a garota já estava acostumada, sempre fora vestida daquela forma, não tinha do que reclamar.


    Lillie tomava ar, se preparando para o que ia fazer, até que a grande bolsa esportiva que carregava se mexeu impaciente, apressando a garota. 


    — N-nós estamos indo, pequeno — A bolsa pareceu se mover conformada, se é que isso fizesse sentido, mas foi o que pareceu à garota. 


    Ela então acomodou os longos cabelos loiros ao colocar seu chapéu sobre a cabeça. Ao toque de um botão no painel que estava ao lado da porta do laboratório, esta se abriu com um deslizar suave e tecnológico. A garota saiu da sala para a plataforma do lado de fora. Junto a plataforma estavam conectadas caixas enormes de metal, que na verdade eram todos laboratórios iguais como que a jovem acabara de sair. Ela seguiu apressada pela passarela metálica. esta mal iluminada por faixas de luz de LED no chão, até uma porta em um enorme tubo branco com uma porta dupla, muito parecida com um elevador. 


    Ao apertar do botão as portas se abriram, revelando uma área circular. Era possível ver outras três portas duplas fechadas, semelhantes às da qual a garota havia acabado de entrar. A garota seguiu em frente, trêmula, sua respiração se tornava mais pesada a cada passo. No centro da área circular, havia um triângulo, com grades de proteção, que com a aproximação da garota se recolheram. Lillie se pôs de frente ao pedestal no centro do triângulo e retirou um crachá de um dos compartimentos da bolsa que carregava consigo, o crachá branco era adornado por detalhes dourados e uma foto no centro, que não era de Lillie, apesar da semelhança, e sim da diretora da Fundação Aether.


    De repente uma das outras portas se abriu. Um dos empregados da Fundação Aether entrou por ele. Não era muito fácil decifrar qual a reação do empregado, ao ver a menina, por debaixo de seu capacete espelhado, mas Lillie imaginava que ele estivesse bem surpreso.

    — Senhorita? — a voz soou abafada por debaixo do capacete. Era uma voz masculina, e ele realmente confuso. — O que a senhorita faz aqui em baixo a essa hora da noite?

    — Ah! E-eu vim… — Lillie forçou se cérebro ao máximo para inventar qualquer desculpa — Minha mãe me mandou pegar alguns papéis.

    O empregado parou por alguns segundos, ele parecia analisar cuidadosamente o discurso da menina, no entanto esse processo foi interrompido pelo chacoalhar afobado da bolsa de Lillie. 

    A postura do empregado mudou imediatamente, adotando uma mais ofensiva, como uma fera prestes atacar. Lillie tentou passar o crachá por uma fenda indicada no painel sob o pedestal, mas errou miseravelmente por conta da mão trêmula. O empregado não deixou barato o deslize da garota e avançou sobre ela. Mas antes que o homem pudesse agarrá-la, a menina tentou outra vez passar o cartão na fenda, dessa vez com sucesso. A garota apertou com toda a força que pôde o pequeno botão, que indicava o andar na qual ela desejava ir.

    As grades do triângulo na qual a garota estava se levantaram de imediato e o triângulo começou a subir, deixando o empregado pendurado pelas mãos. Mas ele não iria desistir, então Lillie se aproximou da beirada do elevador.

    — Desista! — arrazoou o empregado, ainda pendurado pelas mãos na plataforma. — Não há como fugir!

    Lillie ignorou a advertência e pisou com força sobre uma das mãos do homem, e depois sobre a outra, derrubando-o do elevador panorâmico aberto. O homem caiu com um grito por uns dois metros, bem ao lado do fosso triangular do elevador. Depois de se afastar, assustado do buraco, olhou para cima enquanto tirava o capacete, revelando um rosto completamente ensandecido.

    Desculpe — Lillie sussurrou, mais para si mesma do que para o empregado.

    O homem cambaleou até a parede e sacou de um dos bolsos um pequeno objeto branco retangular com uma haste comprida. Ele o aproximou da boca enquanto falava algo que Lillie não conseguia ouvir por conta da altura, mas imaginava do que se tratava. Essa foi a última imagem que Lillie teve do homem antes de adentrar no andar seguinte por uma abertura que era justamente do formato do elevador onde estava.

    A bolsa da menina se mexeu animada, como que se divertindo com a situação. A garota, por outro lado, estava completamente aterrorizada, nunca fizera nada do tipo. A cada andar que o elevador subia, a respiração pesava mais, um nó começava a se formar em sua garganta. Suas mãos não paravam de tremer e a tensão apertava seu peito e enrijecia seus músculos, fazendo-a apertar com força a alça da bolsa. O pequeno ser dentro também sentiu a tensão, se aquietando logo em seguida. Lillie tinha vontade de sair correndo dali, voltar para sua confortável cama, se cobrir com seu edredom quentinho, e dormir, fingindo que nada daquilo estivesse acontecendo, fingir que sua mãe não era uma louca e que seu irmão não se fora… Mas já era tarde demais para ela, já não havia como voltar atrás, não podia simplesmente fechar os olhos para o que estava acontecendo. Se ela pudesse ao menos tirar esse pequeno de lá, talvez ela pudesse impedir que Lusamine seguisse em frente com seus planos, e ela estava determinada a isso.

    A garota continuava subindo, passando pelos diversos andares subterrâneos da instalação. Quando estava quase chegando ao teto do fosso do elevador, um passagem se abriu, por onde o elevador passou. O andar onde estava agora era o térreo da instalação, onde ficavam docas por onde os barcos entravam e saiam da ilha. Não havia por onde escapar, se não fosse por aquele andar.

    Ela havia conseguido sair dos andares superiores, mas o elevador não pararia, embora fosse mais lento do que a menina gostaria. Toda a área em volta do elevador estava completamente cercada por empregados de branco da Fundação, como ela imaginava. Dos corredores que levavam a outros setores da instalação, surgiram vários empregados, todos também de branco, por alto deveriam ser uns trinta. Uma sirene tocava alto, o sinal de alerta máximo de toda a instalação. A garota então ouviu uma voz feminina familiar nos auto-falantes, 

    Contenham a menina e o item, não quero nenhum ferimento em ambos! 

    O elevador, por sua vez continuou subindo, sem qualquer alteração. Lillie até teve o gostinho de ver o rosto de todos confusos, mexendo como loucos nos controles do elevador, isso incluindo um homem alto e loiro com extravagantes óculos verdes. Mal sabiam todos eles que o crachá que Lillie roubara era o da presidente, e alí na Fundação Aether, a presidente tinha autoridade máxima, até mesmo sobre a tecnologia. 

    – Não tem por onde fugir da Área de Conservação menina, não seja estúpida – Gritou o homem de óculos verdes, sacando uma pokebola. — Desliguem o Bloqueador! Agora!

    – Não, Faba, você não pode fazer isso – Uma mulher de cabelos castanhos e óculos segurou a mão de Faba. — Lusamine falou para não machucarmos a ambos.

    – Cale a boca, Wicke! Se ela escapar com o item, toda a pesquisa será em vão.

    Lillie ignorou a advertência, mas ver aquela cena afligiu seu coração. 

    O elevador finalmente chegou no andar que a garota queria e parou com um estalo. Lillie agora estava no andar da Área de Conservação, uma imenso ambiente onde ficavam expostos ao público os Pokémon resgatados de situações de risco ao redor de Alola e do Mundo. O ambiente simulava alguns pequenos biomas de onde os Pokémon tinham origem. O teto de vidro dava uma visão quase perfeita do céu, a não ser pela armação metálica com pintura branca. Céu este que estava lindo naquela noite, cheio de estrelas e com uma linda lua cheia, que clareava tudo a volta da garota.

    Mas a paz daquele lugar fora perturbada, pois as sirenes tocavam alto alí também, no local que deveria servir para o descanso de Pokémon ameaçados. O resultado disso foi um alvoroço também entre os Pokémon. Os voadores iam de um lado para o outros desorientados, os aquáticos iam para mais fundo em suas piscinas, e os terrestres, confusos, corriam de um lado para o outro, colidindo uns com os outros. E Lillie sentia muito por ser a causadora de tudo isso.

    – Fique tranquilo, Nebby, nós vamos conseguir sair daqui. Estamos quase lá.

    A menina tentava acalmar o pequeno, que tremia de pavor dentro da bolsa ao ouvir o escandaloso barulho das sirenes. As grades da plataforma se abaixaram e com um salto Lillie saiu do elevador, já apertando o passo, sem olhar para trás. Apenas pelo som a garota pôde perceber que o elevador tinha descido para o andar inferior. Dentro de minutos aquele andar também estaria infestado de empregados da Aether e com Faba na sua cola. Pensando nisso, ela apressou ainda mais o passo.

    Os habitats dos Pokémon eram cortados por passarelas brancas com grades altas de proteção, que se conectavam por toda a extensão do andar. A menina virou em uma das plataformas. Para qualquer um aquele lugar não passava de uma confusão, um labirinto de corredores brancos, mas ela conhecia as rotas daquelas instalações, principalmente daquele andar, como se fossem cômodos de sua casa. E de certo modo era, ela havia crescido ali. Mas já não era seu lar, não depois do que ela e seu irmão haviam descoberto abaixo daquele “paraíso”.

    A alguns metros Lillie conseguiu ver de canto de olho o elevador finalmente chegando no andar. E não demorou muito para seus perseguidores se espalhassem pela área. Agora a menina de cabelos loiros corria, com o chapéu de aba longa quase voando de sua cabeça, a corrida era intercalada com algumas olhadas para trás, por cima do ombro.

    – Lillie, preciso te lembrar que estamos em uma estrutura no meio do oceano? – Faba gritava autoritário. O homem alto de antes, estava vestido completamente com roupas brancas, seus grandes óculos verdes reluziam à luz da lua, como os olhos de um predador. – Não existe saída, a docas já estão trancadas, é só uma questão de tempo até a capturarmos.

    – Querida, volte aqui, sua mãe está morrendo de preocupação – a voz meiga de Wicke estava embargada.

    – V-vocês não vão me parar, o que querem fazer com o Nebby não é certo! – Ela tentou gritar, mas o nervosismo e o cansaço embargaram e sufocavam sua voz, fazendo com que o grito se tornasse um murmuro.

    A voz feminina de antes novamente soou, nervosa, nos alto-falantes. 

    Lillie, seu irmão me traiu, e agora você? Acha isso justo? Você quer me ver morta de decepção? 
    “Justo? Decepção? o que VOCÊ pode saber sobre isso? eu quem estou decepcionada, mãe!” Pensou a garota, enquanto lágrimas começavam a escorrer de seus olhos. A garota enxugou as lágrimas e continuou correndo. Estava bem próximo do ponto de fuga. Já era possível ver alguns empregados surgirem logo atrás dela e na plataforma à sua direita, mas ela estava a uma distância vantajosa deles, não podia ser desesperar agora. 

    A garota sabia que durante a noite nenhum humano costumava ficar na área de conservação, para preservar o fluxo da vida dos Pokémon, por isso, embora fosse improvável, esta poderia ser a melhor rota de fuga. Mas o andar não estava tão vazio como Lillie imaginava, a frente da garota estavam parados dois indivíduos estranhos com roupas futuristas. Diferente de todas as pessoas naquela instalação que só usavam branco, estes usavam roupas em tons de cinza, com capacetes com formato oval, seus olhos eram cobertos por óculos especiais, que pareciam com máscaras. Pelos contornos, Lillie deduziu que eram um homem e uma mulher. Do capacete da mulher pediam madeixas escuras num tom de azul escuro. O homem, por sua vez, tinha fios lilás caindo em meio aos óculos. Os corpos de ambos estavam cobertos, desde os pés a cabeça, exceto pelos narizes e a boca, mas algo era diferente neles até mesmo nessa parte exposta, já que sua pele parecia azulada. 

    A menina então calculou, mentalmente, a melhor rota para desviar de ambos, e tomou outro caminho. Ia aumentar em alguns metros a distância até sua fuga, mas ainda estava na frente. Até que seu corpo foi lançado violentamente sobre o chão com o peso de alguém caindo sobre a garota. Foi tão rápido que a garota mal teve tempo de registrar o que havia acontecido. Sobre ela estava uma menina, que parecia um pouco mais nova do que Lillie, ela usava as mesmas roupas das pessoas que ela vira a pouco, do seu capacete pendia uma trança laranja, que dançava conforme se movia. Mais de perto Lillie pôde confirmar que a pele dela também era de um tom de cinza-azulado, quase cadavérico. 

    — Peguei ela, peguei ela. — A menina, que permanecia pressionando Lillie contra o chão, exibia um hediondo sorriso de satisfação. Ela se reportava a um homem a poucos metros que vinha caminhando calmamente enquanto acariciava seu farto bigode azul. Como os três anteriores ele usava as mesmas roupas, no mesmo padrão e cor.

    — Muito bem, Zossie. — falou em tom caloroso — Agora se está com ela.

    Lillie aproveitou o momento de distração, enquanto ambos conversavam, e puxou o braço direito com toda sua força, soltando-o da mão da menina que a segurava. Logo em seguida, Lillie desferiu o melhor golpe que conseguiu dar no capacete da garota, que, cambaleante, saiu de cima de Lillie. Por sorte a mala não havia saído voando quando fora derrubada. Lillie segurou a mala com as duas mãos, apertando-o com força e se pôs a correr novamente. Ela ouviu um pequeno gemido de reclamação de Nebby, mas tinha que fazer aquilo.

    Atrás de si os estranhos mascarados se recompunham, ela pode ouvir o barulho de uma pokébola se abrindo no ar.

    — Poipole, use Venoshock! — Gritou um deles.

    Lillie foi atingida nas costas por um líquido venenoso em alta velocidade. A garota caiu com força no chão. A substância queimava as costas da menina a medida que ia se espalhando e causando uma dor insuportável, fazendo o corpo de Lillie se contorcer em choque. A enorme bolsa caíra a quase um metro a frente da menina, que se arrastava lentamente para alcançá-la.

    — V-vamos, Lillie — murmurou a garota para si mesma, em lágrimas, em parte pela dor, em parte decepcionada consigo mesma por não conseguir cumprir sua promessa.

    A garota se arrastou até alcançar a alça da bolsa. Ela olhou dentro da mesma. Seu interior era como uma nebulosa cheia de estrelas. Dois grandes olhos amarelos encaravam preocupados a menina que se arrastava em sua direção. Até mesmo as pequenas bochechas azuis brilhantes de Nebby pareciam mais apagadas.

    Lillie abriu um sorriso sem jeito entre as lágrimas.

    — M-me desculpe Nebby, não vou poder cumprir minha promessa — A voz da menina estava trêmula e fraca, assim como seu corpo. Demorou apenas alguns segundos para a garota fechar os olhos e perder a consciência.

    Pew, pew — Nebby grunhiu em desespero. 

    Passos se aproximavam por todos os lados.

    Até que da pequena abertura da bolsa um feixe de luz azul se projetou, se tornando em um domo em volta da mesma e do corpo de Lillie. O grupo misterioso barrou a passagem dos funcionários da Aether, que observavam atônitos o domo emitir mais e mais luz até finalmente explodir num clarão. Enquanto o som estridente das sirenes reverberava por todos os cantos do Paraíso Aether, a garota de branco desapareceu sob a lua de Alola.

    { 10 Comentários... Leia-os abaixo ou Comente! }

    1. Adorei! Otimo cap! Um bom inicio para a fanfic! Continue! Gostei bastante da forma como tu descreveu cada cena, e deixou o clima de mistério, foi otimo!

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      1. Hey Shii, Alola!

        Que bom te ter aqui! Desculpe a demora para responder, acabei caindo num portal de Celebi enquanto escrevia o Cap 1 e perdi a noção do tempo. Mas ahhhh, muito obrigado, fico lisonjeado. Espero te ver por aí!

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    2. Hello Haslam!

      Pobre Lillie, mal ela sabe que o mundo é muito pior do que ela viu na fundação.

      Trocando o conforto do lar por os perigos do mundo, foi uma pessima troca.

      Falando do cap... cade o Sun?
      Até o próximo sir!

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      1. Alola Anan!!

        Muito obrigado pela visita meu nobre!

        Coitada, a vida as vezes prega essas peças, sair da frigideira para cair no fogo, mas vamos ver, ela vai ter umas companhia nesse fogo kkkk

        Ahhh simm nosso querido Elio "Sun" Sunders, aparecerá logo mais no NPA 001!

        Até mais, vejo você por aí!

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    3. Olá Haslam!
      Esse prólogo me deixou muito curiosa acerca do que vai acontecer em seguir. Ele levanta muitas questões quem é Lillie? Por que ela está fugindo com um pokémon? O que ela e o irmão descobriram? Quem é esse povo de pele azul? O-O e mais ainda, para onde ela foi?
      Foi um início bem funcional e passou bem essa ideia de prólogo porque desperta curiosidade acerca do que vai acontecer a seguir.
      O prólogo ficou ótimo! Ansiosa pelo capítulo 01!

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      1. Alola Carolzinha!!

        Seja bem vinda! E muito obrigado! Psé, é uma jornada que a própria Lillie tem de enfrentar pela frente, descobrir que ela é. Estou muito animado para responder a todas as respostas no decorrer dessa jornada.

        Novamente muito obrigado e te vejo por aí Carol!!

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    4. Yooo Haslan

      Bem-vindo a Alola (demorei mas cheguei)

      E é claro que um prólogo em Alola não pode ser diferente da fuga da pequena Lillie com o Nebby.
      E eu devo dizer que toda essa correria pelos laboratório me lembrou as gameplays que eu assistia do remake de Resident Evil 2 ahuashuahushuashu Acho que sempre que eu vejo um laboratório, eu lembro da fase final do jogo.
      Muito legal ver toda essa fuga bem detalhada, acaba criando vários questionamentos dos personagens que aparecem, mesmo que sem nomes ou de forma misteriosa. Gosto demais de Alola e sei que fará um bom trabalho com ela <3

      Excelente capítulo Haslan, e até o capítulo 1 õ7

      See ya

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      1. Heeeeey Star-chan, Alola!

        Seja muito bem vinda, espero que curta a viagem! kkkk

        Com certeza, o prólogo mais prólogo da franquia até agora. Amo muito essa cena pelos corredores da Fundação! Não poderia faltar aqui kkkkk

        Ahhhh não conheço mas com certeza me deixou curioso para ver a gameplay!! Laboratórios e seus mistérios hahahaha
        Muuuito obrigado Starzinha, estou ansiosíssimo para responder boa parte desses questionamentos. Sem pressão hahaha mas muito obrigado pela visita e vamo que vamo.

        Rumo ao NPA 001!!!

        Te vejo por aí!!

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    5. EU NÃO ACREDITO QUE AINDA NÃO COMENTEI. MANO KKKKKKK, DESCULPAAAAA.Do fundo do coração eu achava que já havia comentado AMBOS OS CAPÍTULOS, mas quando entrei novamente para ver, me assustei, sem nenhum comentário meu, como assim?

      Nem sei o que dizer...


      É um prologo que nós deixa curiosos para o que vai acontecer, apesar de saber parte do plot da Lillie, tenho certeza quase que absoluta que irá adicionar os seus toques a personagem e a história que lhe envolve.

      Fez com maestria o que um prologo deve fazer, interessar o leitor a ler o resto.

      Vejo o no próximo capítulo! <3

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      1. HEEEEEEY Welfo, bem vindo!

        kkkkkkk de boas mano

        E muito obrigado mano, E vamo de fuga da Aether, não tinha como começar de outro jeito heheh se bem que NPA tem 3 prólogos. Mas veremos mais sobra a Lillie nos próximos caps

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