• segunda-feira, março 07, 2022

     



    Selene estava perdida. 


    Para todo lado que olhava só via prédios altos ou praias. Tinha planejado por tanto tempo o como chegar à Alola que havia esquecido de o que fazer após aterrissar na região tropical. 


    Após seu encontro com o palhaço da mala de antes ela havia seguido para pegar seus Pokémon no Check-in. Depois pegou um táxi na frente do aeroporto, e pediu para a deixar no centro da cidade. 


    Quando estava quase chegando, Selene avistou uma praça em meio aos altos prédios no centro da cidade grande de Hau'oli, a capital de Alola, e pediu para o motorista a deixar ali. 


    A garota desceu e ficou um tempo olhando ao redor. O parque era realmente bem bonito, arborizado e com bancos de pedra. Em alguns pontos da praça, despontavam algumas estátuas e bustos de figuras históricas locais para o qual ela não dava a mínima, além de vários food trucks de diversas cores espalhados em um ponto da praça com bancos de madeira do estilo picnic, onde diversas famílias, de turistas e locais, pareciam se divertir. 


    A garota rumou para um banco debaixo de uma árvore, tentando ficar um pouco mais distante da multidão, pensando no que fazer agora que estava em  Alola e repassando tudo que havia feito. Ela se sentia um pouco só naquele momento, em Kanto ao menos ela sabia que se se metesse em problemas poderia correr para algum dos esconderijos secretos da Equipe Rocket que ainda existiam por Kanto e Johto e que a Equipe Missile usava como base de operações, além é claro da valiosa rede de informações da equipe, composta de informantes e malandros de rua que poderiam lhe conseguir qualquer informação, pelo incentivo certo. Agora ela REALMENTE estava sozinha.


    Quando esse pensamento passou por sua mente se lembrou de seus Pokémon, não estaria sozinha se estivesse com Meowth e Clefairy. Ela retirou as pokébolas da bolsa e rompeu o bloqueador que o aeroporto colocava para que os Pokémon não se soltassem durante o voo e causassem problemas.


    Selene os liberou com um toque no botão central de ambas as pokébolas de modelo clássico. Os Pokémon saíram sonolentos. Morgiana, a Clefairy, assim que viu Selene pulou para o colo da dona e a abraçou.


    — Também senti saudades de você, Mor.


    Ali, o Meowth, por sua vez, se espreguiçou de um modo característico dos felinos e olhou para a dona esperando receber uma ordem.


    — Então, Ali, temos que fazer algo para encontrar o papai — a garota começou a discutir um plano. — o cara do aeroporto disse que não sabia de nenhum lugar igual as onde meu pai e eu moravamos. Acho que temos que encontrar um mapa daqueles do tipo turístico e descobrir um meio de viajar para outras ilhas.


    Ali prestava muita atenção, mas como é de se esperar ao conversar de um plano complexo com um Pokémon ele não pareceu entender. Então ele deu um miado contente.


    — Puf, que trabalheira, seria tão mais fácil com uma rede de informações — a garota estava exausta só de pensar em tudo que tinha de fazer a partir de agora — começo até a sentir saudades daqueles idiotas da Equipe Missile, eles poderiam ser muito úteis.


    Ao ficar parada por alguns minutos naquele banco, a barriga da garota começou a roncar loucamente. Ela não havia comido nada havia mais de 24h. Estava extremamente enjoada no voo e recusou veementemente qualquer comida por medo de vomitar. E admitir isso mesmo que para si mesma era humilhante. A garota puxou de uma bolsa florida uma bolsinha de moedas em forma de Politoed.


    — Acho que primeiro temos que arranjar algo para tomar de café da manhã.


    Mor e Ali ficaram muito contentes com a ideia.


    — Que Pokémon legal! É um Meowth de Kanto!? — Selene levou um susto. Um garoto apareceu por detrás de seu banco olhando fixamente para Ali. Talvez Selene tenha expressado o susto mais do que quisesse, pois o garoto olhou para ela com um pouco de culpa e sorrindo sem jeito. — Perdão! É que esse tipo de Pokémon é bem raro por aqui.


    — O Meowth? — a garota estava surpresa, afinal eles eram super comuns em Kanto. Na verdade, quase todo mundo da Equipe Missile tinha um.


    — Yo! Nossos Meowth são mais escuros. Tipo cinzas mesmo.


    Selene nunca tinha ouvido falar disso, claro, existia Meowth com diferentes padrões, mas ela não conhecia nenhum cinza.


    — Entendi, bom se me der licença tenho que-


    — Vai comprar algo para comer, não é?


    — Como é?


    — Bom, é que você parece um pouco pra baixo, sempre fico assim quando estou com fome — o garoto falava isso enquanto segurava em cada mão uma espécie de pão, dando uma mordida em um deles — Se quiser provar o melhor da culinária Alolana meu conselho é: prove uma Malassada! São maravilhosas! — e deu outra mordida no pãozinho, dessa vez o da mão oposta.





    — É, é, pode ser, vamos, Ali e Mor — A garota se levantou e tentou se distanciar o mais rápido que pôde do garoto.


    — Alola! Bem vinda à Alola!


    — Bom, acho que devíamos procurar um restaurante — se dirigiu à Morgiana e Ali-babá que a seguiam.


    Ali e Morgiana saíram se espreguiçando enquanto olhavam ao redor tentando encontrar algum restaurante, mas parecia que todos estavam fechados por ainda serem 8 horas da manhã. A garota andou um tanto até começar sentir os efeitos do calor de Alola, poderia ser cedo da manhã, mas o sol acima de sua cabeça já a fazia suar, ainda mais com aquele casaco negro que vestia. A garota o tirou e o amarrou na cintura. Talvez não precisasse se preocupar com o emblema da Equipe Missile no peito, a projeção daqueles idiotas dificilmente chegariam até uma região tão distante, imaginou ela.


    Então retornou Ali e Mor e se pôs a procurar o mais longe do Centro possível, longe das comidas caras, pois se Hau'oli fosse uma metrópole como qualquer outra, era de se esperar que o Centro tivesse as comidas mais caras e engana-turista, e por mais que ela odiasse admitir, esse era seu status agora. Além de que ela teria que poupar o dinheiro, ele não era infinito, já tinha gasto demais com a passagem exorbitante, e provavelmente teria tantos outros gastos imprevistos.


    Quando percebeu os prédios diminuindo e já não tinha mais visão da praia, encontrou uma vendinha pequena entre dois prédios comerciais, funcionando atrás de uma cortina, muito semelhante a um restaurante de Lámen dos que tinham em Johto. Mas sem ideogramas japoneses, e o cheiro não era de Lámen. Bom, se bem que Lámen naquele calor não iria dar certo. O estômago em sofrimento da garota a fez parar, também ajudada pela por uma placa que dizia: "Temos comida para Pokémon".


    Mas quando ia entrar viu a alguns metros de si um grupo de três caras abordando um garoto magricela. Os caras usavam um uniforme preto e branco com desenhos de caveira, as roupas parecidas com as de grupos de rap que ela vira tantas vezes nos ditos delinquentes juvenis em Kanto e Johto, no entanto esse eram, na maioria das vezes, só jovens comuns ou revoltados. Aqueles que estavam ali em sua frente não eram só jovens comuns, eles estavam ameaçando o garoto, talvez fosse até um assalto.


    — Perfeito! Talvez eles possam ser uma ótima forma de conseguir uma rede de informações — a garota murmurou para seus Pokémon que olharam preocupados para ela. — Se eles forem organizados melhor ainda! Não se preocupem, já lidamos com esse tipo de gente um milhão de vezes. Vamos lá!


    A garota se pôs em direção aos três delinquentes, até que sentiu um vulto super rápido à ultrapassar vindo de trás de si. Um jovem de cabelo verde, camisa preta com bermuda laranja com flores. O mesmo garoto de antes, na praça, que havia recomendado que ela comprasse malassadas. Ele se pôs entre ela e os delinquentes, encarando-os.


    — Ei vocês, parem já aí! — o garoto retirou um instrumento musical da mochila que levava nas costas, era algo como um pequeno violão, ela havia visto isso em algum momento no passado, um Ukulele — não pensem que vão conseguir roubar as coisas desse garoto, Equipe Skull! — O garoto olhou para Selene com um sorriso travesso — Ei garota, você é uma treinadora, não é? Vamos dar uma lição nesses palhaços.


    Os três caras olharam para o menino com um misto de surpresa e descrença. 


    — Ham? O que tu acha que tá fazendo, moleque?! — Um dos delinquentes começou a se aproximar andando de um jeito estranho com as mãos no fundo dos bolsos profundos da bermuda — Somos a Equipe Skull!


    — Yo! — falaram os outros ao mesmo tempo como se fosse ensaiado.


    — Se não quiser que a gente chute o traseiro de vocês daqui é melhor darem no pé — Ele então percebeu Selene atrás do menino de bermuda laranja.


    — Chefe, que tal a gente pegar as coisas deles também? Tão dando mole mesmo — falou um dos outros dois que estavam mais atrás.


    — É, é, passem tudo aí, moleques — falou o outro soltando a gola do garoto que estavam incomodando e colocando no bolso para pegar algo. O garoto que estava sendo abordado não pensou duas vezes e deu no pé o mais rápido que pôde, deixando Selene e o garoto de bermuda laranja com o problema. — Ei! Ele fugiu.


    — É, vocês conseguiram, agora toda nossa atenção está em vocês — falou o primeiro já puxando uma pokebola do fundo do bolso e arremessando no ar — Rattatta, acabe com o moleque.


    O Rattata que saiu era completamente diferente de qualquer que Selene já tinha visto em Kanto, tinha uma pelagem negra e muito mais rebelde. Assim que se materializou avançou a toda velocidade na direção do menino de cabelo verde, que não se mexeu um centímetro, como era de se esperar ao ser atacado diretamente por um Pokémon. Pelo contrário, assumiu a posição de um jogador de beisebol com seu Ukulele em mãos. Quando Rattata estava próximo o suficiente, o garoto o rebateu com toda a força com o Ukulele fazendo o pequeno roedor voar para cima de seu mestre.


    Após executar seu movimento, o garoto se virou sobre seu eixo numa velocidade surpreendente e correu na direção de Selene, pegando sua mão e correndo junto com ela. O movimento com o Ukulele foi tão inesperado que ela nem reagiu, fugiu com o garoto enquanto Mor e Ali a seguia.


    Assim que se recuperaram do susto, os três delinquentes se puseram a perseguir Selene e o menino do Ukulele. Como eu fui me meter nessa tão rápido? Indagou Selene a si mesma. O garoto do Ukulele à sua frente continuava correndo em linha reta, enquanto os caras com roupas de caveira continuavam a perseguição proferindo palavrões e ordenando que eles parassem enquanto os ameaçavam, agora cada um dos três com um Rattata negro junto de si. 


    Selene caiu em si e soltou sua mão da do menino o ultrapassou, retornando Mor e Ali.


    — Você é idiota? Não pode achar que vai conseguir fugir de alguém seguindo em linha reta.


    Seguiam em alta velocidade descendo uma ladeira até que viram uma esquina e dobraram nela. Selene procurou um beco ou viela e encontrou uma viela entre dois prédios e do outro lado via uma rua, ela imediatamente entrou. O garoto a seguia de perto. Dentro do beco, encontraram algumas latas de lixo e esconderam-se atrás delas. Alguns segundos depois seus perseguidores passaram correndo a toda velocidade sem olhar para os lados.


    — Idiotas, o truque mais velho de todos — a garota murmurou.


    — Uau, você é boa nisso! — exclamou o garoto do seu lado, esbaforido.


    — É, é — Selene se levantou e seguiu mais para dentro do beco em direção a outra saída. — Afinal de contas, por que você estava me seguindo, você é um stalker?


    — Quê? Não! É que você deixou sua carteira cair lá na praça — o garoto puxou do bolso a carteirinha em forma de Politoed de Selene. — Aí estava te procurando para devolver.


    — Que seja, dá isso aqui — a garota falou constrangida em ter dado um mole desses, tomando a carteira das mãos do garoto.


    — Se não se importa, eu vi um documento na carteira para ter certeza se era sua mesma ou se outra pessoa tinha perdido por aquelas bandas, acontece muito, sabe.


    — Tanto faz — a garota continuou seguindo pela viela sem olhar para trás, até dar de cara com uma grade que dividia o corredor.


    — Meu nome é Hau'oli Hawaii Hauolimau, quer dizer, meu nome é maior que isso, mas pode me chamar de Hau. Todo mundo me chama assim — Deu de ombros — é um nome local para uma flor, sabe?


    — Escuta aqui, Hau — a garota pulou como um felino para o alto da cerca que dividia a viela e se virou do alto dela em direção à Hau — você fala demais.


    A garota se virou novamente e pulou para o outro lado com facilidade.


    — Uau! Cara, você é muito boa nisso — Hau falou surpreso — já pensou em, sei lá, ser acrobata?


    — Ok, nossos caminhos se separam aqui, Hau. Tchau! — E se virou para ir embora


    — Ei, eles estão aqui, Shasta! — Um dos delinquentes de antes de antes os havia encontrado. Em instantes os outros dois estavam lá, com seus Pokémon em posição de ataque.


    Hau começou a tentar pular a cerca, sem sucesso, estava completamente encurralado. Selene por sua vez continuou de costas seguindo seu caminho.


    — Selene, não estou conseguindo pular aqui, tem como você me dar uma ajudinha? — Havia um certo tom de desespero na voz de Hau.


    — Não tem como fugir, moleque, nós vamos te sentar a porrada e tu tá encurralado, meu chapa.


    Hau se virou para os três que estavam a poucos metros, puxou uma pokébola e lançou-a no ar. De dentro saiu um pequeno roedor amarelo de orelhas grandes, um pichu, que se colocou bravamente em posição de batalha, bem como Hau que assumiu uma postura de batalha com seu Ukulele empunhado como um bastão de beisebol. Os delinquentes riram e comandaram seus Pokémon a atacarem.


    Os três Rattatas avançaram com fúria, um usava os dentes para atacar, o outro suas garras e o outro avançava de cabeça. Mas antes que pudessem atacar o pequeno ratinho e à Hau, foram abatidos pelas garras de um Meowth e pelo ataque sônico de Morgiana que estava no topo na grade atrás de Hau, e ao lado da Pokémon rosa Selene estava de pé com um olhar ameaçador.


    — Agora vocês encontraram briga com alguém do seu tamanho — a garota pulou por cima de Hau e correu em direção ao delinquente que estava no centro e lhe deu um soco de baixo para cima bem no queixo, o nocauteando na hora.


    Enquanto isso, atrás de si, Morgiana e Ali-babá nocautearam dois dos 3 Rattatas. Hau deu um sorriso e comandou Pichu a dar um choque do trovão! Que não hesitou e executou seu movimento, acabando com o oponente.


    Nem Hau, nem os próprios delinquentes viram quando foram nocauteados, quando deram por si já estavam no chão com as mãos nos queixos ou nas bochechas, doloridas com os sopapos da garota. Ela por sua vez os encarava com os olhos brilhando em vermelho.


    Os delinquentes retornaram seus Pokémon o mais rápido que já haviam feito em suas vidas e saíram correndo.


    — você é um monstro! — gritavam enquanto fugiam.


    A garota se virou para conferir Hau, que estava retornando seu Pichu.


    — Você está bem? — a garota perguntou.


    — Ah sim, muito obrigado, valeus por voltar - respondeu sorrindo, agora aliviado com o perigo passado — pensei que você ia me deixar para enfrentar a Equipe Skull sozinho.


    — Não me agradeça, só não gosto de ver uma briga injusta — a garota retornou Morgiana e Ali-babá. — A barriga da garota roncou tão alto que ecoou por todo beco.


    — Ei, me deixe pagar um café da manhã para você como agradecimento, eu conheço um ótimo lugar que-


    — Escuta aqui, Hau, nós não somos amigos, eu só te ajudei uma vez e foi só isso, preciso seguir meu caminho agora — a garota retirou da bolsa seu casaco preto pois o tempo começara a esfriar até perceber uma fumaça sair de sua boca. Hau também percebeu a mudança de temperatura, pois começou a esfregar as mãos e estranhar a fumacinha que saía de sua própria boca.


    — Começou a esfriar de repente — Hau estranhou.


    — Não fica frio assim durante o dia?


    — Não no verão.


    Selene estranhou mais ainda quando flocos brancos começaram a cair do céu sobre eles.


    — Será que é um Pokémon usando Hail ou talvez Blizzard? — perguntou Hau indo em direção à saída da viela — talvez os capangas da Equipe Skull estejam voltando.


    — Não acho que seja isso - a garota foi junto — isso nem mesmo é granizo, é neve mesmo. Além de que não parecia que aqueles imbecis tenham Pokémon capazes disso.


    Os dois seguiram até o fim do beco, ao saírem viram os carros parando na rua e as pessoas assustadas olhando para o céu. Estava realmente nevando na cidade. Selene não estava entendendo nada, e olhando para Hau percebeu que ele também não, aquilo definitivamente não era habitual. 


    De repente a garota sentiu um forte arrepio na nuca como se alguém estivesse prestes a lhe atingir pelas costas ou respirando próximo de seu pescoço e num sobressalto se virou para trás. 


    Nada.


    Tudo estava como antes, exceto uma pedra brilhante no chão que chamou imediatamente sua atenção.


    — Isso é impossível, estava mó calor uns minutos atrás — comentou Hau ainda olhando para a nevasca. Só então percebeu que Selene estava agachada olhando para alguma coisa no chão. — Ei, Selene, você está bem?


    — O que é isso, Hau? — A garota mostrou a pedra brilhante para o garoto que ficou atônito ao vê-lo. Ao ver do que se tratava, o garoto se curvou, fazendo uma reverência.


    — Selene, eu solenemente te convido para participar do Desafio das Ilhas.


    { 2 Comentários... Leia-os abaixo ou Comente! }

    1. Oie, Haslam! Otima ideia em postar os três capítulos logo de uma vez,

      Posso dizer com facilidade que achei este um dos melhores capítulos escritos até agora em Alola.

      Simplesmente adorei a forma como deu personaldiade ao Hau, na minha época em escritor sequer pensei em seguir nessa direção a respeito do personagem e fico contente por isso, já que acabei por me supreender bastante e gostar bastante do personagem, mesmo sendo o capítulo de estreia dele, acabou por se juntar ao Silver como um dos meus personagens preferidos de toda a Neo Aliança.

      Selene também esteve impecavel ao decorrer do capítulo, a amizade ou quase amizade dos dois funciona muito bem, são uma dulpa que também não pensei que daria certo na teoria, mas na prática funcionam lindamente como um prato harmonioso.

      Espero que existam mais capítulos dessa dupla, é engraçado pensar que estamos no capítulo quatro e ainda não tivemos a presença dos staters, mas sequer notei sobre isso se não agora.

      Enfim, parabéns.
      Até o próximo capítulo.

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      1. Heeeey Welfo, tudo bem? Bom te ver por aqui, peguei essa ideia de postar vários caps de uma pessoa muito doida aí heheheh

        Valeus de mais mano, o Hau já era meu must protect planejado para NPA, e a Selene é minha joia preciosa, pode ter certeza que teremos mais dessa dupla em breve

        Muito obrigado pelo coment mano e te vejo nos próximos caps
        Alola e até mais!

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